O amor e a razão, tem caminhos diferentes dentro do ser que chamo EU.
As vezes noto que falta tempo para mim mesmo,
Me esqueço porque tenho ocupações maiores!
Quando ao espelho me vejo, me espanto com o reencontro inesperado
do Eu comigo.
As vezes fico oco sem razão intima que moveria meu olhar para a vida.
E a vida passa por mim sem se importar com o vazio que me permito,
O tic-tac do relógio não para, o pulsar do coração não para, nem o sol para o seu caminho.
O tempo passa... o que perdemos ficou preso na historia do passado,
Não há motivo para chorarmos o passado, tornou-se apenas historia,
Historia que contamos a nós mesmos nas madrugadas insone.
Rever o passado é assistir ao um filme mudo em preto e branco,
Não mudam as cenas... transcorrem como sempre foram.
Esqueci de fazer esperanças ao futuro... aguardo apenas o TIC ou o TAC do próximo instante!
Ricardo Rossi S.C. do Sul 23 abril 2011 11:59h
Este blog serve para mim como um livro, nele divulgo as minhas poesias fotos de pinturas bem como meus pensamentos e sentimentos, a poesia para mim é como uma filha que criei com amor, que ao seu tempo foi para o mundo, sei que esta passará de mão em mão, é o destino da poesia ( cair na vida ) não me cabe rete-la. Talvez os meus sentimentos sejam comungado com outras pessoas que vejam o mundo pelos mesmos olhos que eu. Portanto dedico este blog a todas as pessoas que valorizam o amor.
sábado, 23 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
O TANGO E A VIDA
Por Una Cabeza
( Alfredo Le Pera)
Por una cabeza
de un noble potrillo
que justo en la raya
afloja al llegar,
y que al regresar
parece decir:
No olvidéis, hermano,
vos sabés, no hay que jugar.
Por una cabeza,
metejón de un día
de aquella coqueta
y risueña mujer,
que al jurar sonriendo
el amor que está mintiendo,
quema en una hoguera
todo mi querer.
Por una cabeza,
todas las locuras.
Su boca que besa,
borra la tristeza,
calma la amargura.
Por una cabeza,
si ella me olvida
qué importa perderme
mil veces la vida,
para qué vivir.
Cuántos desengaños,
por una cabeza.
Yo jugué mil veces,
no vuelvo a insistir.
Pero si un mirar
me hiere al pasar,
sus labios de fuego
otra vez quiero besar.
Basta de carreras,
se acabó la timba.
¡Un final reñido
ya no vuelvo a ver!
Pero si algún pingo
llega a ser fija el domingo.
Por Uma Cabeça
Por uma cabeça
De um nobre potro
Que justo na raia
Afrouxa ao chegar,
E que ao regressar
Parece dizer:
Não esqueças, irmão,
Você sabe, não há que jogar.
Por uma cabeça,
Paquera de um dia
Daquela fútil
E falsa mulher
Que, ao jurar sorrindo,
O amor que está mentindo
Queime em uma fogueira
Todo o meu querer.
Por uma cabeça,
Todas as loucuras.
Sua boca que beija,
Apaga a tristeza,
Acalma a amargura.
Por uma cabeça,
Se ela me esquece,
Que me importa perder
Mil vezes a vida,
Para que viver?
Quantos desenganos,
Por uma cabeça.
Eu joguei mil vezes,
Não volto a insistir.
Mas se um olhar
Me atinge ao passar,
Seus lábios de fogo
Outra vez quero beijar.
Chega de corridas,
acabou o tesão.
Um final renhido
Já não volto a ver!
Mas se algum matungo
É barbada para o domingo
Jogo tudo que tenho.
Que vou fazer...!
www.youtube.com/watch?v=SJ1aTPM-dyE&feature=related
( Alfredo Le Pera)
Por una cabeza
de un noble potrillo
que justo en la raya
afloja al llegar,
y que al regresar
parece decir:
No olvidéis, hermano,
vos sabés, no hay que jugar.
Por una cabeza,
metejón de un día
de aquella coqueta
y risueña mujer,
que al jurar sonriendo
el amor que está mintiendo,
quema en una hoguera
todo mi querer.
Por una cabeza,
todas las locuras.
Su boca que besa,
borra la tristeza,
calma la amargura.
Por una cabeza,
si ella me olvida
qué importa perderme
mil veces la vida,
para qué vivir.
Cuántos desengaños,
por una cabeza.
Yo jugué mil veces,
no vuelvo a insistir.
Pero si un mirar
me hiere al pasar,
sus labios de fuego
otra vez quiero besar.
Basta de carreras,
se acabó la timba.
¡Un final reñido
ya no vuelvo a ver!
Pero si algún pingo
llega a ser fija el domingo.
Por Uma Cabeça
Por uma cabeça
De um nobre potro
Que justo na raia
Afrouxa ao chegar,
E que ao regressar
Parece dizer:
Não esqueças, irmão,
Você sabe, não há que jogar.
Por uma cabeça,
Paquera de um dia
Daquela fútil
E falsa mulher
Que, ao jurar sorrindo,
O amor que está mentindo
Queime em uma fogueira
Todo o meu querer.
Por uma cabeça,
Todas as loucuras.
Sua boca que beija,
Apaga a tristeza,
Acalma a amargura.
Por uma cabeça,
Se ela me esquece,
Que me importa perder
Mil vezes a vida,
Para que viver?
Quantos desenganos,
Por uma cabeça.
Eu joguei mil vezes,
Não volto a insistir.
Mas se um olhar
Me atinge ao passar,
Seus lábios de fogo
Outra vez quero beijar.
Chega de corridas,
acabou o tesão.
Um final renhido
Já não volto a ver!
Mas se algum matungo
É barbada para o domingo
Jogo tudo que tenho.
Que vou fazer...!
www.youtube.com/watch?v=SJ1aTPM-dyE&feature=related
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