Melhor é o destino de uma janela,
que vive a vida de janela, a contemplar
tudo que se vê, através do olhar da janela,
sem emoção e nem assombros...
apenas o que sente quando se é janela.
E o que se vê de um lado ao outro
e de outro a um lado,
de dentro e fora e dentro de novo,
da linha que divide a janela
não em uma, mas em duas janelas,
e entender a linha, que são as próprias duas
Uma só janela.
Registro
06/07/05
Ricardo Rossi
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